Tangaraense representa o Estado no Conselho Federal

Luciano Narezi ao lado da conselheira titular, Cássia Abidalla, sendo empossado como suplente

O tangaraense e arquiteto Luciano Narezi representa o Estado de Mato Grosso como Suplente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (Cau/BR). A posse para assumir o cargo aconteceu no último dia 15 em Brasília-DF, onde ele esteve reunido com todos os conselheiros federais para ser diplomado. Com a eleição realizada no mês de novembro, cada Estado elegeu dois representantes para atuar no Cau durante o triênio 2015-2017.
De acordo com o tangaraense, na gestão passada ele trabalhou como Conselheiro Estadual, no qual o Cau foi organizado na parte administrativa. “Agora no nível federal ocorre a criação das Leis e resoluções. A nível estadual foi para manter a união”, comentou o porta-voz de Mato Grosso, ao destacar que o Cau foi criado em 2011 depois que o Conselho de Arquitetura passou a funcionar de forma desvinculada ao de Engenharia. Um exemplo que o arquiteto utilizou para explicar ainda melhor o trabalho do Cau, foi a não intervenção do conselho nas obras da Secopa, que foram reprovadas pela maioria da população.
“Algumas pessoas acham que o Creas, o Cau, o Conselho de Medicina, estão para defender direitos dos membros da classe, mas na verdade existe para defender a sociedade contra os maus profissionais que não estão regulamentado com a profissão”, explicou Luciano. “A função é ver se tem arquiteto devidamente registrado. O Conselho de Medicina, por exemplo, não pode chegar no hospital e falar que o médico é ruim e tirá-lo. A sociedade quem vai dizer se é um bom profissional”, emendou o arquiteto.
Em seus três primeiros anos, o CAU aprovou diversas normas para garantir o aperfeiçoamento da Arquitetura e do Urbanismo, bem como orientou os profissionais sobre as melhores práticas, entre elas o Código de Ética, a Tabela de Honorários e a Resolução de Direitos Autorais.
Vale destacar que o Cau ao longo desses anos vem promovendo ações constantes para ampliar diálogo entre os arquitetos e urbanistas com a sociedade, principalmente por meio de ações junto a membros do executivo, senadores e deputados.

Fonte: Diário da Serra