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18/09/2024ㅤ Publicado às 13:54

Representantes apresentaram o plano de trabalho de cada estado, promovendo troca de conhecimentos e experiências 

Ontem, 17 de setembro, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso (CAU/MT) esteve na 10ª Reunião de Coordenadores das Comissões de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CED-CAU/BR), que aconteceu em Belo Horizonte (MG). A conselheira estadual, Karen Karen Mayumi Matsumoto, e a coordenadora jurídica do CAU/MT, Jane Machado, representaram o Conselho no encontro. Importante momento de compartilhamento de ações e experiências entre os CAU/UFs.

Assim como os demais coordenadores e representantes das CED/UFs, Karen fez a apresentação dos planos de trabalho do estado que representa. A conselheira de Mato Grosso apresentou dados e falou sobre pontos positivos e desafios no âmbito da ética e da disciplina.

No início do evento, a conselheira federal Teresinha da Silva Melo, coordenadora da CED do CAU/BR, enalteceu o local onde o encontro foi realizado, a Casa do Baile, localizada no Conjunto Arquitetônico da Pampulha, reconhecido Patrimônio Mundial pela Unesco.

Flávia Possato, assessora de eventos do CAU/MG, explicou a escolha da Casa do Baile para sediar o evento. “Levamos em consideração não só sua importância cultural, mas também entendemos como uma oportunidade para nos conectarmos ao legado arquitetônico de Oscar Niemeyer”, contou.

Formação e orientação

A conselheira federal suplente pela Bahia, Loris Brantes, fez uma apresentação sobre “O papel e orientativo das Comissões de Ética e Disciplina no exercício da profissão de arquitetura e urbanismo”. Durante sua fala, Loris provocou a reflexão sobre a formação do que ela chamou de sujeito ético.

“O sujeito ético é feito no nosso dia a dia, no nosso cotidiano. Ao internalizarmos algo, podemos concordar ou discordar”, falou. “Não precisamos concordar com tudo. As sociedades transitam e se modificam. Os valores mudam”, completou.

Para a conselheira Loris, quando o sujeito ético é dotado de vontade, ele controla e orienta seus desejos e impulsos. “E, assim, ele age em conformidade com sua consciência moral”, reforçou. A conselheira explicou que essa correlação feita com a sociedade é a mesma que o conselheiro precisa desenvolver. “Ele precisa desenvolver essa consciência moral para seguir em frente para dar exemplos aos próximos conselheiros”, reforçou.

Laura Resende, comunicação CAU/MT (Com CAU/BR)

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